segunda-feira, 28 de maio de 2012

Reflexão final

            Creio que os objetivos propostos para esta formação foram atingidos, uma vez que, já a meio da ação estava sensibilizada para os novos espaços de aprendizagem ao ter explorado algum aplicativos da Web 2.0. e ter verificado as implicações na mudança na organização, gestão e prestação de serviços da BE.
          Parte do trabalho que desenvolvi, aquando da formação, foi perspetivado com recurso à integração dos ambientes digitais; criei e desenvolvi novos serviços e espaços de aprendizagem reais ou virtuais e ainda um trabalho em rede. Adquiri competências do uso de plataforma e-learning.
        No que concerne aos conteúdos, creio que foram pertinentes no contexto de Biblioteca assim como no contexto sala de aula. Falo por experiência própria, pois ao longo das sessões, conforme ia aprendendo, ia pondo em prática algumas das ferramentas, quer de dinamização quer de divulgação, nas atividades que desenvolvi com os diferentes ciclos de ensino, no âmbito do PNL, difundindo a informação para dentro e fora da escola. Constatei que o uso destas ferramentas, manifestou nos alunos um maior interesse na produção de recursos e fortaleceu a interação entre os membros dos grupos. Parte dos colegas com quem trabalhei algumas destas ferramentas, já se mostram interessados em explorar outras. Sentimos que a Web 2.0 é um instrumento facilitador de aprendizagem além de que estimula o desenvolvimento da literacia científica e digital.
        Quanto à metodologia, a formação teve a duração de 25 horas, tendo havido duas sessões presenciais, uma no início da ação e outra no final. Na primeira sessão presencial foram apresentados os objetivos da ação, definida a calendarização, os conteúdos, as tarefas a realizar e a respetiva duração das mesmas online. O desenvolvimento da ação foi online, com sete sessões. Foi produtiva, exigindo que as ferramentas da Web2.0 fossem exploradas, de forma a desenvolvermos competências, técnicas de utilização, seguidas de uma reflexão conjunta. O tempo foi o pior inimigo, não que os 15 dias que espaçavam as sessões fossem poucos, mas sim, as questões profissionais, que impediam, por vezes, uma maior e melhor participação.
         As formadoras estiveram sempre presentes no esclarecimento de dúvidas, no incentivo à participação e no acompanhamento constante das tarefas. As sínteses das sessões foram apresentadas atempadamente, permitindo, assim, a cada um de nós saber em que aspetos devia melhorar. Foram salientados também os aspetos positivos das várias participações.
         Todas as intervenções, críticas, sugestões dos colegas ajudaram a tornar a aprendizagem destas ferramentas muito mais produtivas e estimulantes.
         Esta experiência foi bastante enriquecedora e creio que o domínio dos conceitos de Web 2.0 permitem à Biblioteca escolar gerir de uma forma diferente os recursos de informação e a possibilidade de oferta de novos serviços: produção e partilha de conteúdos, comunicação, organização e gestão.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

8ª Sessão- As redes Sociais

        Com esta sessão pretendia-se que identificássemos o conceito de rede social virtual; debatêssemos as potencialidades das redes sociais virtuais na educação e no trabalho na biblioteca e, ainda, identificássemos boas práticas de utilização de redes sociais na biblioteca.
       Numa primeira tarefa, foi-nos solicitado que selecionássemos da lista de amigos no Facebook, aqueles que considerávamos os três melhores exemplos de utilização da rede social Facebook na biblioteca (escolar ou pública).
     Eu selecionei um facebook de uma biblioteca Municipal -Biblioteca Municipal de Lamego: http://www.facebook.com/profile.php?id=100001649185130 e dois de bibliotecas escolares, Biblioteca da Chamusca http://www.facebook.com/profile.php?id=100001649185130 Biblioteca Alpendurada http://www.facebook.com/bibliotecaeb23alpendorada, enumerando em cada um deles os seguintes itens:
• Dimensão da respetiva rede (número de amigos)
• Nº de atualizações ao perfil efetuadas na última semana
 • Tipo de informação disponibilizada
• Interações estabelecidas com os utilizadores
• Respeito pelos direitos de autor e pela privacidade.

               Posteriormente, foi-nos solicitado que falássemos um pouco sobre as potencialidades da utilização das redes sociais na biblioteca (escolar ou pública), tendo eu redigido o seguinte:
            Hoje em dia, ao contrário do que acontecia há uns anos atrás, vamos pondo em prática o uso das ferramentas da Web, nomeadamente da Web 2.0.
Todos nós já nos consciencializámos da importância da utilização das redes sociais e das vantagens existentes para o marketing da biblioteca escolar ou pública.
Vejamos, então, algumas das potencialidades na utilização das redes sociais do serviço da biblioteca através da utilização do Prezi, uma ferramenta que aprendi nesta formação.

              Seguidamente, tínhamos de comentar o trabalho de uma colega e eu optei por fazer uma breve apreciação da colega Virgínia, que passo a apresentar:

              Olá Virgínia:
               Partilho da tua opinião ao reconhecer o valor do Facebook, no dia a dia da Biblioteca.
Eu não era uma usuária assídua do Facebook,pois ainda não tinha descobert as suas valências. Agora, ao criar uma página de Facebook para a Biblioteca, dei conta de que me permite estar em contato mais direto com os alunos assim como com a comunidade em geral. No meu caso concreto, divulgo notícias, eventos, atividades, o blogue...além de que , sempre que posso, vou adicionando "amigas" bibliotecas permitindo, assim, uma maior interação da Biblioteca com todos os usuários do facebook. Até ao momento, os comentários/opiniões têm sido positivos,mas outros surgirão, que me ajudarão a melhorar os serviços.
Acho muito interessante e vantajoso, poder consultar e acompanhar de perto o trabalho de outras bibliotecas escolares ou públicas, nacionais ou estrangeiras.
Quanto aos perigos que esta interação oferece, cabe-nos a nós, professores bibliotecários alertar os alunos para isso, se possível, acionando todos os meios da seguranet.
Se ao utilizarmos as redes sociais na Biblioteca, ela melhora os seus serviços...por que esperamos? Há que tirar proveito de todas essas potencialidades para que seja uma verdadeira Biblioteca 2.0.


                     A colega Filomena Nunes  comentou o meu trabalho:
                    Olá Eufémia
Apreciei bastante a sua reflexão que aponta, de forma sucinta e muita clara as potencialidades das redes sociais no trabalho da biblioteca.
 Bom trabalho !

7ª Sessão- A Gestão da Biblioteca e a sua disponibilidade

          Os objetivos da sessão foram os seguintes: adicionarmos a um blogue uma nuvem de etiquetas e uma lista com as últimas adições do nosso sítio de social bookmarking ;debatermos a qualidade/pertinência dos recursos selecionados pelo nosso grupo e as etiquetas utilizadas.
           Numa primeira tarefa tínhamos de publicar uma mensagem com a indicação do endereço do blogue em que adicionámos as duas miniaplicações. http://eufemiapinhao.blogspot.pt/
           Numa segunda tarefa , envio endereço do sítio de social bookmarking https://www.diigo.com/user/sitesbiblioteca
           Seguidamente, selecionei o sítio de social bookmarking do colega Pedro Cardona e comentei a seleção de recursos (pertinência do conteúdo, adequação ao público-alvo, adequação da etiquetagem e da descrição utilizadas).

Olá, Pedro Cardona
 Pronto para mais uma semana de trabalho?
Bem,visitei o teu sítio de social bookmarking e achei interessante a diversidade de sítios que selecionaste.
Procuraste tocar nos assuntos que interessam aos professores bibliotecários/ utilizadores da BE, ao indicares recursos que abrangem as disciplinas e recursos para eventos públicos/ aquisição de material não livro ( mobiliário da BE, por exemplo).
 Além disso, a pesquisa pode realizar-se facilmente, visto que todos os recursos estão etiquetados e a descrição dos mesmos é simples e clara.
 Continuação de bom trabalho!


                  Fiz um breve comentário também ao trabalho da colega Filomena:
Olá, Filomena
Visitei o teu sítio de social bookmarking e refiro que: -  os recursos escolhidos abarcam temas pertinentes e adequados a todos os elementos da comunidade educativa: professores, alunos e mesmo pais (por exemplo, o sítio do PNL, em que há diversas atividades de leitura /escrita que podem ser feitas em família;
 - abrangem diferentes disciplinas e servem professores e alunos dos vários ciclos de ensino;
 - são identificados pelo tema e a breve descrição permite a sua pesquisa, facilmente.
 Uma boa semana de trabalho e aproveita para "descansar" no dia do trabalhador!

 A colega Filomena Marques respondeu ao meu comentário :
 Olá Eufémia.
 Obrigada pelo teu comentário.
Pela leitura dos vários sítios apresentados pelos colegas podemos, na minha opinião, melhorar bastante as nossas práticas e obter melhores resultados do trabalho da BE.
Continuação de bom trabalho!

 A colega IsildaI Rodrigues comentou o meu trabalho:

 Boa noite, Eufémia,
Gostei bastante do seu sítio de bookmarking, apresenta recursos muito interessantes e variados (notícias, cinema, jogos online e apoio para várias disciplinas) sendo apropriados para uma biblioteca escolar. As descrições feitas ajudam o utilizador a escolher. As etiquetas são adequadas o que permite uma fácil recuperação da informação. Parabéns! Isilda

6ª Sessão-Marcadores sociais

Pretendia-se com esta unidade que nos familiarizássemos com os conceitos de social bookmarking, tags, tagging e folksonomias; compreendêssemos as potencialidades do social bookmarking na educação em geral e no trabalho da biblioteca em particular e que criássemos um sítio de social bookmarking com um mínimo de 20 recursos.
         Após a leitura do texto introdutório e do tutorial Social Bookmarking com o Diigo, criei um sítio de social bookmarking com o serviçohttps://www.diigo.com/user/sitesbiblioteca  e  indexei mais quatro recursos dos 20 que eram solicitados.
        Gostei de trabalhar com esta ferramenta, pois foi com facilidade que inseri as páginas e as organizei por tema de interesse.
        Introduzi uma breve descrição sobre o conteúdo e as etiquetas, que achei mais importantes, em cada recurso. Coloquei programas de promoção do livro, leitura e literatura; divulgação de notícias de atualidade de grande interesse; dinamização da leitura e da escrita; trabalhos de investigação de diferentes disciplinas e divulgação das ferramentas da Web 2.0 .
        O Diigo é uma ferramenta fundamental para uma biblioteca, pois permite selecionar os recursos intangíveis.

5ª Sessão- Operacionalização dos diferentes aplicativos III

Esta sessão teve como objetivos: Compreendermos as potencialidades destas ferramentas na ligação ao currículo e ao trabalho dos professores;.planificarmos uma atividade/ projeto a desenvolver em articulação com os docentes utilizando ferramentas da Web 2.0 .
            A 1ª Tarefa consistia na planificação de uma atividade/ projeto a desenvolver em articulação com os docentes (uma ou mais disciplinas) utilizando ferramentas da Web 2.0.
A planificação da atividade / projeto a desenvolver deveria contemplar os seguintes itens: • Designação da atividade/projeto //Objetivos //Descrição / /Ferramentas Web 2.0 a utilizar //Destinatários //Intervenientes //
Calendarização //Orçamento.
           Eis a minha planificação: Planificação de um projeto “ Ler e viajar com O Cavaleiro da Dinamarca” .
Pegar na obra “O Cavaleiro da Dinamarca” de Sophia de Mello Breyner Andresen, lê-la e explorá-la, é um projeto que visa desenvolver diversas atividades, recorrendo a algumas ferramentas da web 2.0 ( colaborativas, de criação de banda desenhada, de organização de tarefas, de construção de e-books e de publicação) que potenciam a articulação da Biblioteca Escolar no apoio ao currículo e ao trabalho desenvolvidos pelos professores de algumas disciplinas em contexto de sala de aula / biblioteca escolar.
Ao utilizarmos as diferentes ferramentas da Web.2.0, estamos a contribuir para tornar os ambientes virtuais de ensino e aprendizagem mais dinâmicos, criativos, inovadores e atraentes, promovendo assim, uma maior interatividade. Através das ferramentas interativas conseguimos envolver voluntariamente os discentes possibilitando a construção do saber de forma cooperativa nas turmas, bem como a autoavaliação, permitindo, ainda, o prolongamento do trabalho realizado fora da sala de aula, conduzindo a uma melhor assimilação dos conteúdos lecionados. Numa sociedade repleta de uma diversidade infinita de solicitações no setor multimédia, é fundamental a integração de diferentes estratégias, por conseguinte, a incorporação de novas ferramentas na prática pedagógica torna-se essencial na construção do conhecimento. Além disso,”está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.” Antes de se iniciar este projeto de leitura, haverá uma reunião com os docentes das diferentes disciplinas envolvidas no projeto e o professor bibliotecário para se distribuírem as atividades a realizar. Objetivos:
Promover a utilização da Biblioteca Escolar e a sua integração na missão fundamental da escola;
Utilizar as ferramentas da Web.2.0 com o meio de construção, difusão e partilha;
Desenvolver nos alunos a criatividade e o espírito crítico, de iniciativa e autonomia na construção do
    conhecimento;
Promover a leitura e as literacias digitais
Promover o trabalho colaborativo

          Descrição: Este projeto é para ser desenvolvido ao longo de um trimestre. Numa primeira fase, a professora bibliotecária propõe a criação de um blogue para cada um dos alunos do 7º A. Para que haja um trabalho colaborativo e de grande interatividade, haverá hiperligações a partir do blogue da biblioteca, no qual serão colocados todos os trabalhos, que depois de acabados e avaliados, serão divulgados à comunidade. Todo o trabalho a desenvolver com os alunos fica a cargo dos professores envolvidos no projeto e da professora bibliotecária, que acompanhará todo o processo de pesquisa, seleção e tratamento de dados recolhidos. Os alunos desta turma colocam-se em círculo na Biblioteca Escolar e a leitura da obra é feita em voz alta por eles mesmos, ocupando dois blocos da aula de Língua Portuguesa. As atividades de exploração serão elaboradas de uma forma articulada com algumas disciplinas ( Língua Portuguesa, História, Geografia, E.M.R.C, Ed.Visual ).
           - O docente de Geografia divide a turma em grupos e cada um seleciona uma etapa da viagem do Cavaleiro (Dinamarca, Palestina, Veneza, Florença, Antuérpia), faz a pesquisa no Google e o tratamento da informação recolhida. Servindo-se do quadro interativo multimédia, a turma reproduz geograficamente o percurso do Cavaleiro (viagem de ida e volta à Palestina), através de um ficheiro Kmz (conjunto de marcadores do software Google Earth);
          - O docente de E.M.R.C. divide a turma em dois grupos: um grupo realiza pesquisas orientadas no Google sobre a tradição do Natal nos diferentes países, usam o Word para a produção de pequenos textos informativos e apresentam essa mesma informação através de uma apresentação em Prezi ; O outro grupo pesquisa sobre as diferentes religiões praticadas na Palestina e apresenta-as com texto e imagem através da mesma ferramenta.
        -O docente de Língua Portuguesa solicita aos alunos que imaginem a conversa que o cavaleiro teve com a sua família aquando do seu regresso a casa. Esta mesma conversa é gravada pelas diferentes “personagens” através do Podomatic Audacity /os alunos pesquisam sobre o par amoroso Dante e Beatriz. Escolhe-se um aluno que, em dois minutos, apresente de uma forma criativa este mesmo par, recorrendo ao texto e à imagem editados com a ferramenta Animoto.
         - O docente de Educação Visual solicita aos alunos que recontem o percurso que Dante percorre até Beatriz, em Banda Desenhada, sugerindo para esse efeito a utilização da ferramenta Pixton. Esta atividade pode ser articulada com as disciplinas de Inglês e Francês, uma vez que ao utilizar esta ferramenta, faz a tradução automática para as línguas desejadas.
          -Sob a orientação do docente de História, os alunos dividem-se em quatro grupos e a dois deles é solicitado que pesquisem alguma informação sobre a «rota efetuada pelo capitão de um dos navios do negociante flamengo». Partilhando uma conta de utilizador, cada grupo irá dispor, no friso coletivo, a informação que pesquisou, selecionando a data de nascimento ou o espaço temporal que lhe for atribuído. Devem, também, recorrer ao Google Images e adicionar imagens. Utilizam, posteriormente, a ferramenta Dipity e apresentam de uma forma animada um friso cronológico. Os outros dois grupos responsabilizam-se por pesquisar e elaborar uma breve biografia ilustrada de navegadores famosos, que ficarão disponíveis no friso cronológico pela data de nascimento.
           Após a leitura e exploração de “O Cavaleiro da Dinamarca”, a professora bibliotecária solicita aos alunos envolvidos no projeto que criem um livro digital “ O Cavaleiro de Portugal” utilizando a ferramenta em linha –My ebook, visto que permite incorporar o texto (processador de texto), imagem, áudio( Audacity ) e vídeo tornando-se uma atividade motivadora para os alunos. Todas as atividades desenvolvidas são colocadas à disposição da comunidade educativa em geral, uma vez que, são divulgadas em ferramentas da Web 2.0 acessíveis a qualquer pessoa interessada, partindo do princípio de que são gratuitas.
        Uma vez que os recursos materiais necessários à consecução das atividades (livros, computadores, microfone, quadro interativo…) existem na escola, não se preveem quaisquer gastos.
       
             A Avaliação do trabalho efetuado nas diferentes etapas do projeto é feita através de reuniões quinzenais com o grupo de trabalho; grelhas de observação de desempeno dos alunos e grelhas de participação no trabalho de grupo. A avaliação do produto final é feita pela professora bibliotecária em parceria com os docentes envolvidos, mediante os respetivos critérios de avaliação definidos em cada uma das disciplinas.

4ª Sessão- Agrepação de conteúdos (RSS Readers)

Esta sessão tinha como objetivos: .familiarizarmo-nos com as ferramentas de agregação de conteúdos, em particular com o Google Reader ou Bloglines; Compreendermos as potencialidades destas ferramentas para o trabalho da biblioteca e listarmos bons exemplos de conteúdos a agregar.
A 1ª tarefa consistia dar o exemplo de uma biblioteca que tivesse canais RSS temáticos e explicar os motivos dessa escolha.
Antes de selecionar a "biblioteca", coloquei uma questão no Fórum para saber se podia optar por uma biblioteca que não fosse nacional.Obtive resposta afirmativa, mas referi uma biblioteca portuguesa. O ter questionado se podia escolher uma biblioteca francesa prendeu-se com o facto de a "Bibliothèque Nationale de France»ter sido,para mim, um grande suporte quando leccionei a disciplina de Francês.
Foi e é uma biblioteca de referência pela riqueza das coleções do seu acervo.
          Em todo o caso,optei pela biblioteca de Beiriz(bibliobeiriz.wordpress.com). É um modelo de blog que cativa pelo seu conjunto de ferramentas da Web 2.0 e que permite a interatividade com os utilizadores através dos comentários e do acesso às redes sociais( Twitter, Facebook...).
 As fontes de informação estão devidamente identificadas e os conteúdos apresentados estão em permanente atualização. Podemos encontrar datas especiais e efemérides bem documentadas com links para sites de referência. Saliento o tema " Sempre à mão" muito direcionado para a disciplina de Língua Portuguesa , desde o Ciberdúvidas ao dicionário terminológico, muito útil para todos nós,professores e alunos, dada a mudança do Programa de Português e o Novo Acordo Ortográfico.
           Na 2ª tarefa (1ª fase) era solicitada uma reflexão sobre a temática da agregação de conteúdos e o trabalho da Biblioteca (vantagens, potencialidades, outros possíveis usos, formas de otimização, …).
Eis a minha reflexão: Na era pré-digital, as bibliotecas centravam o seu papel no desenvolvimento de competências da leitura, mas segundo um artigo publicado na "Dutc Educacional network Kennisnet " " O que estava nos livros de textos e nos livros de exercícios estará disponível on-line no futuro. Em alguns casos, através da password a informação estará livremente acessível. Muitas vezes, como parte do método de aprendizagem e outras como material independente." Os recursos digitais de aprendizagem e o processo e-learning estão a substituir os livros e as revistas. Deste modo,os professores em cooperação com a biblioteca devem selecionar e avaliar os conteúdos a agregar ,criando catálogos digitais temáticos, de acordo com os interesses dos utilizadores. São muitas as vantagens da agregação de conteúdos: -minimiza o problema da sobrecarga de informação; -facilita a pesquisa e recuperação de informação que se encontram distribuídas em diferentes instâncias( bases de dados, publicações...); -permite definir a periodicidade com que se deseja receber as atualizações; -mantém os utilizadores atualizados sem que se percam diante do vasto manancial de informação disponível na rede; -possibilita a fusão num único ambiente,de conteúdos variados produzidos por diversas fontes sem que o utilizador tenha necessidade de aceder a cada sítio, individualmente; -modifica a perspetiva do utilizador em termos de acesso e o seu hábito de «navegação" das páginas Web; -possui a capacidade de interpretar e exibir diversos médias ( áudio, vídeo, animação) independentemente do suporte ( aliás, a distribuição de documentos multimédia por meio dos formatos RSS ( podcasting) podem ser executados em páginas Web ou mesmo por Ipod e Handheld (dispositivos móveis pessoais). Ao adicionarmos RSS ao blogue da biblioteca, por exemplo,podemos divulgar através dos diferentes feeds , as atividades desenvolvidas, informações, as últimas aquisiçoes e possibilitar que qualquer utilizador siga o nosso percurso através das redes sociais (facebook, Twitter...).
         Segundo ( PILGRIM,2002 )"O RSS é um conjunto de especificações voltadas para agregação e distribuição de conteúdos da Web, que facilita o processo de consulta e partilha de informação proveniente de diversas fontes de informação, periodicamente sujeitas a alterações ou atualizações.
        "Os blogs são recursos de informação extraordinários, mas é o RSS que realmente os tornam poderosos" (Davison-Turley , 2005).
           Na 2ª fase desta tarefa,devia,ainda, discutir esta temática,comentando pelo menos duas das reflexões dos outros formandos.

Comentário da Joaquina Tomé
Olá, Eufémia
 Na tua reflexão apontas as principais vantagens da agregação de conteúdos para o desenvolvimento do trabalho da BE, como sejam a possibilidade de criação de “catálogos digitais temáticos, de acordo com os interesses dos utilizadores”. Estes permitem minimizar a sobrecarga de informação e facilitam a pesquisa atualizada de informação espalhada em diversos meios digitais. No entanto, para que se possam aproveitar estas excelentes possibilidades, continua a ser imprescindível desenvolver competências de leitura. Gostar de ler e saber ler, de forma crítica e reflexiva, seja em ambientes virtuais, seja em formato de papel, continuam a ser objetivos fundamentais que qualquer biblioteca escolar deve promover nos seus utilizadores, em colaboração com os docentes.

 A  minha resposta ao comentário da colega:
olá, Joaquina,
 concordo contigo quando dizes que é imprescindível desenvolver competências de leitura,pois verificamos que os alunos revelam imensas dificuldades a nível da produção escrita produto da pouca ou nenhuma leitura.
 A nível do 1º ciclo, trabalha-se muito bem a leitura, aliás , posso assegurar-te que na hora do almoço, tenho quase sempre a biblioteca cheia com alunos, uns a lerem os livros digitais, no site do PNL e outros a lerem e a dramatizarem alguns textos que consideram interessantes.Os alunos mais velhos procuram os computadores para todo e qualquer trabalho, mas raramente o fazem para a leitura.Claro que as novas tecnologias estão ao seu alcance e, segundo a maioria, são mais divertidas do que os livros. Pessoalmente, acho as novas tecnologias muito interessantes, só gostaria de ter tempo suficiente para as explorar.


 Comentário da Anabela Quelhas

Olá Eufémia
Descreveste muito bem as vantagens relacionadas com a agregação de conteúdos. Queiramos ou não as novas tecnologias vieram para ficar. Eu acho que já ultrapassamos a era pré-digital... a maioria das pessoas com mais de 30 anos é que está na pré-digital e algumas ainda acreditam que a revolução tecnológica não aconteceu ou que tudo continuará como antes. Temos que concordar que as novas tecnologias abrem caminhos incríveis à informação e ao conhecimento. A quantidade de informação que circula nos nossos computadores é imensa. O agregador de conteúdos dá-nos uma ajuda essencial para a nossa gestão do tempo.

 Resposta ao comentário da Anabela
Olá Anabela
A quantidade de informação que circula nos nossos computadores é imensa, como dizes e o tempo é pouco para que possamos selecionar a que pretendemos. O agregador de conteúdos tem um papel importante nos dias de hoje em que o sistema educativo exige muito de nós e em pouco tempo. Temos de" correr" para acompanharmos a evolução tecnológica...de outro modo,"perderemos o fio da meada".

Comentário da Filomena Marques
Olá, Eufémia,
De facto, o digital e o e-learning vieram para ficar com todas as vantagens que lhes reconhecemos. Desde logo a facilidade na pesquisa e recuperação de informação, a atualização que permite aos utilizadores colocados perante uma informação previamente selecionada economizar tempo, rentabilizar e partilhar a qualidade da informação. Dispor em quantidade, qualidade, variedade de informação, no mesmo sítio ou blogue é, sem dúvida uma vantagem que só a web 2.0 nos pode dar. Blogue associado ao RSS serão imbatíveis no mundo do conhecimento e da informação em que navegam as BE. Bom trabalho.

           Por fim, devíamos apresentar um exemplo de um blogue/página Web ligado à temática das bibliotecas que,na nossa opinião, merecesse a pena ser seguido. Além disso, devíamos apresentar os motivos da nossa escolha tendo em conta o facto de poderem ser bons exemplos de uma boa utilização da Web 2.0 na ótica da Biblioteca. Selecionei o blogue http// biblioteca-es-mealhada.blogspot.pt 
É um blogue organizado, cheio de cor, cujos conteúdos temáticos estão atualizados e são do interesse dos professores bibliotecários.Os temas estão devidamente identificados,permitindo uma consulta/pesquisa rápida. Potencia a utilização e interatividade com os utilizadores através do boletim informativo assim como dos comentários e do acesso às redes sociais(google,Twitter,Yahoo). Divulga material de natureza técnica e pedagógica da autoria da biblioteca e que poderá servir de guias ou de manuais para comunidade escolar. Oferece uma apresentação em Powerpoint sobre a mudança tecnológica e apresenta,também, as potencialidades que o ambiente Web.2.0 contém para as bibliotecas escolares.

3ª Sessão- Partilha de conteúdos

Esta sessão teve como objetivos: .familiarizarmo-nos com ferramentas de produção e partilha de conteúdos (Audacity,Podomatic,jing,Prezi) e de escrita colaborativa; .compreendermos as potencialidades destas ferramentas para o trabalho da biblioteca escolar e usarmo-las cada com o objetivo de disseminarmos conteúdos da formação.
 A 1ª tarefa consistia em criar um podcast, utilizando a ferramenta Audacity e que fosse publicada neste blogue, divulgando as últimas aquisições da BE ou um evento que estivesse para acontecer. Eu criei um podcast,utilizando o Audacity no qual divulguei o programa da Semana da Leitura 2012, a ter lugar na Biblioteca Escolar,de 19 a 23 de março.

Uma outra tarefa consistia em selecionar uma ferramenta e construir um tutorial sobre a mesma,através da criação de um videocast, utilizando o Jing. Eu construi um tutorial sobre a ferramenta Prezi.

 http://femifernandes1996.podomatic.com/entry/2012-05-28T02_37_54-07_00


De seguida, devia escolher uma das ferramentas selecionadas por um colega para a construção do tutorial (diferente da que eu tinha trabalhado) e comentá-la.
Deste modo, comentei o trabalho da Isabel :
olá, Isabel,
tal como tu, também eu fiquei encantada com as funcionalidades do Prezi. Creio ser pertinente para a biblioteca por três razões: é fácil de usar, permite criar apresentações dinâmicas, iterativas e interativas e o produto final pode ser apresentado em várias formas:online, offline e através do iPad. Se o Prezi é uma ferramenta para apresentaçoes muito mais cativantes que o Powerpoint,há que começar a usá-lo nas atividades da biblioteca,pois os nossos alunos estão sempre à espera da mudança.Citando George Bernard Saw " O progresso é impossível sem mudança.Aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada."

 Resposta da Isabel
Olá Eufémia!
Concordo contigo. Os nossos alunos gostam de coisas novas. Nós próprias gostamos de coisas novas! Além disso, encontrei mais formas de agilizar a utilização do Prezi utilizando teclas de atalho. Ora vê: LISTA DE ATALHOS DE TECLADO PARA O MENU BUBBLE (menu de edição): Space: Alterna entre o modo show e o modo edit I: Inserir menu L: Load files (upload de ficheiros) S: Menu Shapes (formas) F: Menu Frames P: Menu Path (trajetória) (Gostava que tivesses "respondido" no sítio onde eu coloquei o tutorial. O facto de "falarmos" todos sobre o mesmo assunto no mesmo sítio promove mais o diálogo entre todos. Assim, "espartilhamos" a mensagem. Vê o documento colocado aqui na plataforma pelas formadoras em: http://http//forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/file.php/239/sessao_1/Participar_num_forum_na_plataforma_Moodle.pdf)
Continuação de bom trabalho, Isabel Ramos

2ª Sessão- A Biblioteca 2.0 e a Web. 2.0

         Esta sessão teve como objetivos: familiarizarmo-nos com os conceitos de Web 2.0 e Biblioteca 2.0 e refletirmos sobre o conceito da Web 2.0 e biblioteca Escolar 2.0 e suas implicações na mudança na organização, gestão e prestação de serviços da Biblioteca Escolar.
         Foram propostas duas tarefas das quais nós teríamos de realizar apenas uma.
        Optei pela primeira tarefa, elaborando uma reflexão sobre a temática"Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um modelo de biblioteca 2.0.?

          A biblioteca, enquanto conceito tradicional, era um espaço onde se guardavam livros em armários fechados e a procura/pesquisa era quase sempre individual.
        Para Lee King a transformação de uma biblioteca tradicional numa biblioteca 2.0 opera-se segundo “ondas que uma pedra cria ao cair num lago” :da biblioteca “tradicional”às melhorias introduzidas com os motores de busca, as bases de dados online e o correio eletrónico.
       Além disso, os serviços da biblioteca podem manter-se por si próprios, permitir aos utilizadores «interagir» com as tecnologias e aplicações, manter conversas digitais, experimentar os vídeos,podcasting, participar de forma muito variada ( não apenas fornecer informação, mas solicitar a sua participação ) e , por último, envolver a comunidade, sendo este o objetivo: a biblioteca e a sua comunidade local criam uma comunidade digital através da sua sucursal digital.
       Que passos poderá dar a minha biblioteca para se aproximar de um modelo biblioteca 2.0?
 A Biblioteca 2.0 poderá potenciar a Web 2.0 , vista como  um conjunto de princípios e práticas que interligam uma rede de sítios e serviços com os quais os utilizadores interagem e aos quais acrescentam valor.”Deste modo, a Biblioteca 2.0 permite criar uma conexão por meio de comunidades de utilizadores com interesses em comum.
        Segundo Maness(2006), a Biblioteca 2.0 é definida em quatro princípios: centrada no utilizador, criador de conteúdos e serviços disponibilizados na Web pela biblioteca; disponibilizando uma experiência multimédia, tendo as coleções assim como os serviços componentes vídeo, áudio e realidade virtual; socializadora, ao interagir com os utilizadores quer de forma síncrona, quer de forma assíncrona e, por último, inovadora ao serviço da comunidade, na procura constantemente de inovação e acompanhando as mudanças que ocorrem na comunidade, adaptando os seus serviços para permitir aos utilizadores procurar, encontrar e utilizar a informação. Se pusermos em prática os princípios definidos por Maness, as escolas já não terão que se preocupar no alargamento do domínio de competências no âmbito das literacias digitais e de informação, e neste caso, a Biblioteca escolar poderá ser a resposta, apesar de termos consciência de que os jovens são os primeiros a trazer a Web.2.0 para os computadores da escola, basta pensarmos no facebook/ hi5/twitter.
        Os alunos já vêm para a escola com hábitos criados, daí que cabe à biblioteca escolar uma tarefa determinante: incentivar e acompanhar / apoiar a escola na mudança “necessária, mas sempre tão difícil” .
        São desafios enormes que se alicerçam num conjunto de mudanças e numa inovação sem precedentes. 
        É necessário refletir: a necessária infraestrutura tecnológica em termos de recursos humanos qualificados com que temos que contar; complexificação do ato de gestão e das competências do professor bibliotecário( exige definição de politicas e a criação de novas ferramentas/ novos ambientes de disponibilização de informação e de contacto com os utilizadores; alargamento da coleção a novos formatos (blogs,Wikis,Tagging…) e a transformação da biblioteca num ponto de acesso a documentos fora de portas . A prática e o conhecimento que os alunos adquirem, mesmo não sendo em contexto escolar, permite-lhes trabalhar de forma autónoma. Então , a questão que se coloca, para que é necessário o professor bibliotecário?
O professor bibliotecário é, pois, um agente dinâmico no processo aprendizagem do aluno e no seu sucesso educativo. Não é um mero espetador no processo de aprendizagem,mas sim um ator, visto que ele ajuda os professores a alcançar êxito nesse processo de aprendizagem. Tem competência especificas que completa as competências do professor. Juntos contribuem grandemente para aumentar os resultados dos alunos. A cooperação entre professores e professor bibliotecário é fundamental para justificar a mais-valia que é a biblioteca escolar. Em qualquer «navegação» que o aluno faça, o professor bibliotecário exerce o papel de guia, de orientador, que o auxiliará a procurar, encontrar e utilizar a informação.
         Segundo Ross Todd “ o uso eficaz e efetivo dos recursos da biblioteca e de outros serviços na educação não depende apenas do sistema, mas simplesmente dos recursos humanos, mais especificamente da equipa da biblioteca”.
 Creio que a BE 2.0 é uma oportunidade que temos para ajudar a transformar todo o processo de aprendizagem. Ao professor bibliotecário cabe a partilha e a colaboração neste processo, pois “a biblioteca 2.0 não é sobre buscar, mas sobre encontrar; não é sobre acesso, mas partilha.”A informação não deve ser utilizada enquanto indivíduo, mas enquanto comunidade.
O professor bibliotecário não criará sistemas de serviço para os utilizadores, mas habilitá-los-á a criar esses mesmos sistemas e serviços para eles mesmos.
 A BE 2-0 não é apenas uma porta aberta para o mundo, mas sim uma porta que se abre e fecha de acordo com a criatividade e as ferramentas usadas por cada um dos utilizadores. O Ser passivo acabou, agora, todo o utilizador é um participante ativo na construção e partilha do conhecimento. O tempo não pará e novas Webs se anunciam: 3.0/4.0.
              
                 Seguidamente,devia selecionar ,no fórum, a participação de um colega e comentá-la.
                 Optei por fazer um comentário ao trabalho da colega Filomena Marques.

             Boa noite, colegas
            Quase no limite do tempo, aqui estou eu para partilhar convosco as ideias que me ocorreram após a leitura de um excerto do texto da Filomena Marques, que passo a citar:”…mas esta evolução pressupõe um nova atitude e uma nova forma de as pessoas se relacionarem com a internet.
Nas escolas, transição é um pouco mais lenta, por vezes, fruto do fosso de gerações: os jovens estão mais recetivos à inovação…”
Todos sabemos que os jovens se sentem mais confortáveis com a utilização das ferramentas da Web (1.0;2.0) do que os adultos.
 Quantas vezes já nos deparámos na rua com uma criança de três anos de idade a brincar com uma playstation com a maior das facilidades ou até a jogar no telemóvel do pai? Pois é, esta criança, quando entrar na escola, já possui uma carga muito grande de informação e já está familiarizada com toda a dinâmica de um computador.
 Nos dias de hoje, qualquer criança começa no seio familiar e, mais tarde, no pré-escolar a lidar / utilizar este tipo de ferramentas (computador, internet, youtube…) .
          Os alunos estão a par e passo com tudo o que vai surgindo. Podemos dizer que “já nasceram computorizados” Familiarizam-se com as novas ferramentas de uma forma simples e rápida. Com o rápido aparecimento das novas tecnologias, começam a não estar motivados para os métodos tradicionais de ensino e o professor não pode ficar alheio a este fator.
           É necessário, pois, que os professores se instruam no uso destas ferramentas para que sejam produtores de conteúdo digital, aptos a desenvolver recursos que estimulem a curiosidade e o interesse dos alunos pela disciplina ministrada, pois de outro modo, arriscam-se a que os alunos se desinteressem pela disciplina. Cabe-lhes novos papéis, através de uma pedagogia diferenciada capaz de minimizar as desigualdades. O professor deixa de transmitir conhecimentos e o aluno de os aprender, pois com os recursos que existem online e as ferramentas de fácil publicação da Web 2.0 ambos passam a trabalhar colaborativamente, divulgando e partilhando as suas experiências, os seus saberes.
Todo o trabalho passa a estar online e acessível a todos e “estar online”, hoje em dia, é imprescindível para aprender, dar e receber.
           Alguns professores reconhecem a riqueza e o contributo destas ferramentas no desenvolvimento da inteligência coletiva, por exemplo, o Hi5, o Myspace, o facebook, estimulam o processo de interacção social e de aprendizagem. Uma das vantagens do uso da Web2.0, é que o professor, se por qualquer motivo deixou o material necessário à aula em casa, pode facilmente, em contexto sala de aula, aceder ao que precisa: textos, vídeos, gráficos…
O professor deve ser recetivo e capacitar-se para aprender e se atualizar para que o fosso de gerações não exista.

Resposta da Filomena Marques ao meu comentário :

Olá,Eufémia,

 Concordo inteiramente contigo.
Para chegarmos à BE 2.0 o PB tem de ser o timoneiro mas não pode esquecer a partilha de formação e informação bem como os saberes que os nossos utilizadores possuem sobre as ferramentas web. Só com um trabalho colaborativo e partilhado levaremos o barco a bom porto.

Sessão presencial

         A sessão presencial teve como ponto único a apresentação aos formandos dos conteúdos,os objetivos , a avaliação e a calendarização da formação.

Introdução

           A ação de formação " Biblioteca Escolar  2.0 " teve como objetivo, primordial,aprofundar as temáticas dos ambientes digitais e dos dispositivos tecnológicos,designadamente, a exploração da internet como plataforma social,propiciando uma maior interatividade(ao comentar, publicar...) contribuindo,para tornar os ambientes virtuais de ensino/aprendizagem mais atraentes, dinâmicos, inovadores e criativos.   
       Todos os formandos foram sensibilizados a explorar os aplicativos da internet, designadamente da Web 2.0, como instrumento favorito para a criação de ambientes de aprendizagem e de partilha interativa, com aplicação prática em contexto do trabalho da Biblioteca e da sala de aula.
       Este portefólio serve para mostrar todo o trabalho desenvolvido ao longo das sessões.